Olá queridos leitores. Então, como aqui informado, o recital se deu na data esperada, entretanto com uma 'pequena' desavença: um apagão que atingiu a Av. 7 de Setembro, o que causou atraso de mais de 30 minutos no início do evento.
Porém, temos que estar dispostos e preparados a encarar as peças que a vida pode nos pregar. Graças ao apoio de funcionários, professores, amigos e da equipe do IMBA em geral, pudemos concretizar o recital que iniciou à luz de velas.
Em algumas semanas acredito que vou conseguir disponibilizar as fotos e vídeos.
Enquanto isso, resta-me aguardar e agradecer a todos que prestigiaram o meu 1º recital de piano.
O meu muito obrigado e um abraço a todos! =D
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Birk's Works
Esse é um tema de Dizzy Gillespie, composição no estilo Jazz Bebop. Em anexo está o link para a visualização da minha interpretação dessa música, gravada na Sociedade Espanhola de Bagé, no último trimestre de 2007.
P.S.: a qualidade não está das melhores; o 'câmera man' também não era lá essas coisas, mas como é o único registro individual de vídeo que eu tenho na internet, antes esse do que nada. ^^
http://www.youtube.com/watch?v=KkACMLsnnmQ
Os interessados, assistam!
P.S.: a qualidade não está das melhores; o 'câmera man' também não era lá essas coisas, mas como é o único registro individual de vídeo que eu tenho na internet, antes esse do que nada. ^^
http://www.youtube.com/watch?v=KkACMLsnnmQ
Os interessados, assistam!
domingo, 11 de outubro de 2009
Repertório
Pois é, hoje, falta pouco mais de 2 semanas pro meu recital. Um amigo perguntou-me sobre o repertório, então tive a ideia de postar aqui.
O recital vai ser dividido em duas partes: a primeira com peças de caráter mais erudito; já a segunda de caráter mais popular.
1ª. Parte
Menuet de Boeuf (também chamado Une Leçon de Haydn) - Franz Joseph Haydn
Flores e Botões nº.4 (da série Buds & Blossoms Op.107 nº.4) - Cornelius Gurlitt
Sonate Es-dur nº.1 (WoO 47, da série das três Kurfürsten Sonatas) - Ludwig van Beethoven
Valsa do Adeus (Póstuma, Op.69 nº.1) - Frédéric Chopin
'Prelúdio Gota D'água' (nome real Prelúdio Op.28 nº.15 em Ré bemol Maior) - Frédéric Chopin
2ª. Parte
Birk's Works (Bebop) - Dizzy Gillespie
Odeon (tango brasileiro) - Ernesto Nazareth e Hubaldo Maurício
Adiós Nonino (tango) - Astor Piazzolla
Os Pintinhos no Terreiro (choro) - Zequinha de Abreu
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Entrevista pro blog do Bruno Dinegri
Na noite dessa sexta-feira dia 02/Out fui convidado pelo meu amigo e sócio Bruno Colmañ Dinegri a dar uma entrevista pro blog dele. Aceitei na mesma hora! Hehehe
No encontro, falamos sobre os meus projetos de trabalho e vida pessoal, centrando na iniciativa do selo 'Disac Records', da qual faço parte.
Deem uma olhada lá (vai na fé que é seguro): http://dinegri-official.blogspot.com/
Abaixo, a entrevista na íntegra, porém sem eventuais correções que o Dinegri deve ter feito.
___________________________________________________________________________
Boa noite Nilton. Você é um integrante do Selo Disac Records, quais são suas funções no selo, o que você tem a nos dizer sobre sua participação no selo e conte-nos sobre seus projetos. Boa noite. Em primeiro lugar, é um privilégio pra mim, ser parte integrante do Selo Disac Records. Essa é sem dúvida, uma grande oportunidade para todos os sócios de trocar experiências, desenvolver e testar projetos, de quaisquer estilos. Atualmente, não tenho tido uma participação muito 'ativa' no Selo, tenho estimulado bastante a gurizada, me colocando à disposição pra qualquer necessidade. Há pouco tempo recebi um beat semi pronto do Dinegri, creio que essa vai ser a minha 'primeira contribuição concreta' pro Selo. De maneira geral, a Disac tem muito ainda pela frente, esse selo conta com mentes embebidas em criatividade. O desafio para nós, agora, é ganhar a simpatia do público local - coisa que o Dinegri já tem conseguido - e concretizar cada vez mais e mais projetos.
Soube através do Dinegri, que você é um dos tesouros deste selo, o que você acha sobre isso? Es um pianista brilhante, você tem um cargo pesado, conte-nos um pouco sobre você e o que você acha sobre isso que o Dinegri, falou a teu respeito!
Hahahaha. Agradeço a confiança depositada pelo mano Dinegri. Na verdade, eu sou um estudante 'aspirante a pianista'! Hehehe. Mas, sendo sincero (e nada humilde... hahaha) acredito que eu seja o sócio da Disac com mais tempo de estudo no ramo musical. Entenda bem, mais tempo de estudo da música em si - não necessariamente mais tempo na estrada. E, por isso mesmo, acredito que seja um grande compromisso fazer parte desse selo. Por toda essa confiança depositada em mim pelo Dinegri, eu me sinto 'no compromisso' de colaborar efetivamente com o grupo. Quanto ao estudo do piano, eu já fiz aula com o prof. Daniel Madeira e faço aulas no IMBA há 7 anos. Nesse período, pude adquirir um pouco de conhecimento e partilhar experiências musicais com algumas pessoas; mas tenho consciência de que o caminho que trilhei até agora é só a ponta do iceberg, ou seja, ainda vem muito por aí!
Você é um dos integrantes do Selo que mais está em foco, converças anteriores com o Dinegri, soube que tem planos para esse final de ano? Quais suas espectativas?
Hehehe. Mais uma vez, fico lisonjeado com tamanha consideração. Meus planos pro futuro são - em menor escala - o meu (momento marketing... askeopsake) 1º Recital Solo, que será no dia 29 de Outubro de 2009 no IMBA com entrada franca, onde vou apresentar um repertório misto de música erudita e popular para piano. Já em maior escala, pretendo terminar o Ensino Médio esse ano e, ao que tudo indica, voltar pra minha terra natal, Pelotas, pra estudar bacharelado em Música (piano) na UFPel. Vale lembrar, que ainda existem muitas variáveis no meu caminho e, devido a elas, existe a possibilidade de eu permanecer em Bagé ou ainda ir para Santa Maria.
Com sua ida para lugares diferentes, o que seria positivo para o selo e o que seria negativo? Já que es uma parte especial para a equipe "Disac Records"
Como tu disseste, existem prós e contras. Indo pra Pelotas, por exemplo haveria uma extensão dos projetos da Disac para um lugar onde o cenário musical é bem aberto e existe público para todos os estilos. Eu estando lá, representando o grupo, poderia trazer mais reconhecimento e aceitação do selo, por parte do público. Os contras são que, com a faculdade e a distância, a comunicação com os demais membros do selo, seria mais rara e difícil de se realizar. Entretanto, existem inúmeros meios de comunicação de fácil acesso. E, mesmo indo embora de Bagé, eu tenho certeza que jamais vou conseguir ficar muito tempo distante dessa terra e desses amigos que me acolheram com tamanha fraternidade e hospitalidade.
Isso nos diz então, que o selo só tem a crescer conforme o crescimento de seus integrantes! Quanto mais evolução mais evoluido estará o selo! E sobre seu Recital está nervoso? Preparando as coisas? Está calmo? Como você se sente e o que acha que vai sentir nesse dia? Ainda hoje (sexta-feira) fui até o IMBA pra estudar um pouco, passar o repertório, essas coisas. E enquanto passava, estava imaginando aquele salão cehio de gente; gente que eu conheci, gente que me fez crescer ao longo dos anos, alguns contribuindo com amor, carinho, outros com a amizade e com o incentivo moral, outros com incentivo financeiro; mas, enfim, todos aqueles que me fizeram uma pessoa melhor ao longo dessa etapa da minha vida que venho construindo em Bagé. Eu faço questão que todas essas pessoas estejam presentes no meu recital, pra que eu possa mostrá-las, humildemente, o quão grato que sou a cada uma delas por terem passado pela minha vida até aqui. E quero fazer isso de uma maneira muito simples, singela que é por entermedio da música - um bem imaterial, sem valor 'econômico' quero que as pessoas sintam a minha gratidão através das notas que irão soar pelos meus dedos. Quero recompensá-las humildemente, por terem colocado um pequeno tijolo, sequer, nessa construção que é a vida de uma pessoa. Quanto ao repertório, graças a muito estudo e à excelente preparação da minha professora Àurea de Lima Rodrigues, ele está todo decorado, só falta acertar os mínimos detalhes pra que no dia, as peças estejam impecáveis! Quanto ao nervosismo: eu, por sorte, sou um cara meio frio no palco, não costumo ficar nervoso. Mas tenho certeza, que na hora, vai ser inevitável sentir aquele friozinho na barriga, até porque será uma data muito importante pra mim; talvez até uma eventual despedida simbólica dessa etapa da minha vida. É por isso que faço questão da presença de todos e vou dar o meu melhor para proporcioná-los bons momentos.
A Disac continua então? Esse Recital será um marco na sua vida como você disse e também vai ser o inicio de outros trabalhos. Qual é ou quais são os sonhos que como musico você tem, com o selo e fora dele e engoblando tudo?
Com certeza a Disac continua e a vida como um todo, também. Assim como os demais sócios-amigos da Disac, eu sonho alto. Quero me aperfeiçoar no estudo do meu instrumento, assim como também no estudo da música em si. Pretendo continuar os meus estudos na música mesmo após a faculdade, mas como dizem, "O futuro a Deus pertence." Eu fico com as metas mais objetivas: dentro do selo, vejo uma grande oportunidade de ajudar com o pouco de conhecimento musical que tenho e também, de desenvolver ainda mais o meu lado musical mais popular, a fim de me tornar um músico cada vez mais versátil e quebrar paradigmas e preconceitos que muitas pessoas tem no meio musical. Um grande exemplo é o de que o piano é um instrumento feito para tocar música clássica (erudita). Com certeza a música erudita soa muito bem ao piano. Mas é no, mínimo ignorância, acreditar que um instrumento de tamanha versatilidade como o piano, possa servir somente a um estilo musical. A música é uma linguagem Unversal. Essa história de 'estilo' é só uma criação dos Homens pra melhor compreensão do tema. (segue) *Gostaria muito de, um dia, tentar a sorte no exterior. Infelizmente, o Brasil ainda é um país minado de preconceito. Embora exista público para todo o tipo de música, a maioria das pessoas não age assim. Em países 'desenvolvidos', geralmente existe mais público com a 'cabeça aberta' a outros estilos, variações, inovações, como é o caso da Disac Records!
Rapidinha. Musica: 'La Dueña de La Calle' - Pimenta Buena (grupo que vem roubando a cena no cenário musical da região sul do Estado-Pelotas, Rio Grande, Bagé... vale a pena ouvir) Video clip: 'Rockstar' - Nickelback Influencias: L.V. Beethoven, Maroon 5, W.A. Mozart, Ed Motta, J.S. Bach, Simply Red, Tom Jobim, F. Chopin, Earth, Wind & Fire, Kool & The Gang, Titãs, Dizzy Gillespie, Maria Rita, dentre inúmeros outros! Decifra a Disac em uma Frase: A força da união, da criatividade e da inovação tem nome: Disac Records! Um recadinho para o pessoal: ouçam antes de julgar. Seja produão da Disac ou do bêbado caído na porta do bar: sempre escutem duas vezes antes de julgar uma música ou estilo musical. Música se sente, não se discrimina. E claro, apareçam no meu recital dia 29/Out no IMBA. A entrada é franca!
No encontro, falamos sobre os meus projetos de trabalho e vida pessoal, centrando na iniciativa do selo 'Disac Records', da qual faço parte.
Deem uma olhada lá (vai na fé que é seguro): http://dinegri-official.blogspot.com/
Abaixo, a entrevista na íntegra, porém sem eventuais correções que o Dinegri deve ter feito.
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Boa noite Nilton. Você é um integrante do Selo Disac Records, quais são suas funções no selo, o que você tem a nos dizer sobre sua participação no selo e conte-nos sobre seus projetos. Boa noite. Em primeiro lugar, é um privilégio pra mim, ser parte integrante do Selo Disac Records. Essa é sem dúvida, uma grande oportunidade para todos os sócios de trocar experiências, desenvolver e testar projetos, de quaisquer estilos. Atualmente, não tenho tido uma participação muito 'ativa' no Selo, tenho estimulado bastante a gurizada, me colocando à disposição pra qualquer necessidade. Há pouco tempo recebi um beat semi pronto do Dinegri, creio que essa vai ser a minha 'primeira contribuição concreta' pro Selo. De maneira geral, a Disac tem muito ainda pela frente, esse selo conta com mentes embebidas em criatividade. O desafio para nós, agora, é ganhar a simpatia do público local - coisa que o Dinegri já tem conseguido - e concretizar cada vez mais e mais projetos.
Soube através do Dinegri, que você é um dos tesouros deste selo, o que você acha sobre isso? Es um pianista brilhante, você tem um cargo pesado, conte-nos um pouco sobre você e o que você acha sobre isso que o Dinegri, falou a teu respeito!
Hahahaha. Agradeço a confiança depositada pelo mano Dinegri. Na verdade, eu sou um estudante 'aspirante a pianista'! Hehehe. Mas, sendo sincero (e nada humilde... hahaha) acredito que eu seja o sócio da Disac com mais tempo de estudo no ramo musical. Entenda bem, mais tempo de estudo da música em si - não necessariamente mais tempo na estrada. E, por isso mesmo, acredito que seja um grande compromisso fazer parte desse selo. Por toda essa confiança depositada em mim pelo Dinegri, eu me sinto 'no compromisso' de colaborar efetivamente com o grupo. Quanto ao estudo do piano, eu já fiz aula com o prof. Daniel Madeira e faço aulas no IMBA há 7 anos. Nesse período, pude adquirir um pouco de conhecimento e partilhar experiências musicais com algumas pessoas; mas tenho consciência de que o caminho que trilhei até agora é só a ponta do iceberg, ou seja, ainda vem muito por aí!
Você é um dos integrantes do Selo que mais está em foco, converças anteriores com o Dinegri, soube que tem planos para esse final de ano? Quais suas espectativas?
Hehehe. Mais uma vez, fico lisonjeado com tamanha consideração. Meus planos pro futuro são - em menor escala - o meu (momento marketing... askeopsake) 1º Recital Solo, que será no dia 29 de Outubro de 2009 no IMBA com entrada franca, onde vou apresentar um repertório misto de música erudita e popular para piano. Já em maior escala, pretendo terminar o Ensino Médio esse ano e, ao que tudo indica, voltar pra minha terra natal, Pelotas, pra estudar bacharelado em Música (piano) na UFPel. Vale lembrar, que ainda existem muitas variáveis no meu caminho e, devido a elas, existe a possibilidade de eu permanecer em Bagé ou ainda ir para Santa Maria.
Com sua ida para lugares diferentes, o que seria positivo para o selo e o que seria negativo? Já que es uma parte especial para a equipe "Disac Records"
Como tu disseste, existem prós e contras. Indo pra Pelotas, por exemplo haveria uma extensão dos projetos da Disac para um lugar onde o cenário musical é bem aberto e existe público para todos os estilos. Eu estando lá, representando o grupo, poderia trazer mais reconhecimento e aceitação do selo, por parte do público. Os contras são que, com a faculdade e a distância, a comunicação com os demais membros do selo, seria mais rara e difícil de se realizar. Entretanto, existem inúmeros meios de comunicação de fácil acesso. E, mesmo indo embora de Bagé, eu tenho certeza que jamais vou conseguir ficar muito tempo distante dessa terra e desses amigos que me acolheram com tamanha fraternidade e hospitalidade.
Isso nos diz então, que o selo só tem a crescer conforme o crescimento de seus integrantes! Quanto mais evolução mais evoluido estará o selo! E sobre seu Recital está nervoso? Preparando as coisas? Está calmo? Como você se sente e o que acha que vai sentir nesse dia? Ainda hoje (sexta-feira) fui até o IMBA pra estudar um pouco, passar o repertório, essas coisas. E enquanto passava, estava imaginando aquele salão cehio de gente; gente que eu conheci, gente que me fez crescer ao longo dos anos, alguns contribuindo com amor, carinho, outros com a amizade e com o incentivo moral, outros com incentivo financeiro; mas, enfim, todos aqueles que me fizeram uma pessoa melhor ao longo dessa etapa da minha vida que venho construindo em Bagé. Eu faço questão que todas essas pessoas estejam presentes no meu recital, pra que eu possa mostrá-las, humildemente, o quão grato que sou a cada uma delas por terem passado pela minha vida até aqui. E quero fazer isso de uma maneira muito simples, singela que é por entermedio da música - um bem imaterial, sem valor 'econômico' quero que as pessoas sintam a minha gratidão através das notas que irão soar pelos meus dedos. Quero recompensá-las humildemente, por terem colocado um pequeno tijolo, sequer, nessa construção que é a vida de uma pessoa. Quanto ao repertório, graças a muito estudo e à excelente preparação da minha professora Àurea de Lima Rodrigues, ele está todo decorado, só falta acertar os mínimos detalhes pra que no dia, as peças estejam impecáveis! Quanto ao nervosismo: eu, por sorte, sou um cara meio frio no palco, não costumo ficar nervoso. Mas tenho certeza, que na hora, vai ser inevitável sentir aquele friozinho na barriga, até porque será uma data muito importante pra mim; talvez até uma eventual despedida simbólica dessa etapa da minha vida. É por isso que faço questão da presença de todos e vou dar o meu melhor para proporcioná-los bons momentos.
A Disac continua então? Esse Recital será um marco na sua vida como você disse e também vai ser o inicio de outros trabalhos. Qual é ou quais são os sonhos que como musico você tem, com o selo e fora dele e engoblando tudo?
Com certeza a Disac continua e a vida como um todo, também. Assim como os demais sócios-amigos da Disac, eu sonho alto. Quero me aperfeiçoar no estudo do meu instrumento, assim como também no estudo da música em si. Pretendo continuar os meus estudos na música mesmo após a faculdade, mas como dizem, "O futuro a Deus pertence." Eu fico com as metas mais objetivas: dentro do selo, vejo uma grande oportunidade de ajudar com o pouco de conhecimento musical que tenho e também, de desenvolver ainda mais o meu lado musical mais popular, a fim de me tornar um músico cada vez mais versátil e quebrar paradigmas e preconceitos que muitas pessoas tem no meio musical. Um grande exemplo é o de que o piano é um instrumento feito para tocar música clássica (erudita). Com certeza a música erudita soa muito bem ao piano. Mas é no, mínimo ignorância, acreditar que um instrumento de tamanha versatilidade como o piano, possa servir somente a um estilo musical. A música é uma linguagem Unversal. Essa história de 'estilo' é só uma criação dos Homens pra melhor compreensão do tema. (segue) *Gostaria muito de, um dia, tentar a sorte no exterior. Infelizmente, o Brasil ainda é um país minado de preconceito. Embora exista público para todo o tipo de música, a maioria das pessoas não age assim. Em países 'desenvolvidos', geralmente existe mais público com a 'cabeça aberta' a outros estilos, variações, inovações, como é o caso da Disac Records!
Rapidinha. Musica: 'La Dueña de La Calle' - Pimenta Buena (grupo que vem roubando a cena no cenário musical da região sul do Estado-Pelotas, Rio Grande, Bagé... vale a pena ouvir) Video clip: 'Rockstar' - Nickelback Influencias: L.V. Beethoven, Maroon 5, W.A. Mozart, Ed Motta, J.S. Bach, Simply Red, Tom Jobim, F. Chopin, Earth, Wind & Fire, Kool & The Gang, Titãs, Dizzy Gillespie, Maria Rita, dentre inúmeros outros! Decifra a Disac em uma Frase: A força da união, da criatividade e da inovação tem nome: Disac Records! Um recadinho para o pessoal: ouçam antes de julgar. Seja produão da Disac ou do bêbado caído na porta do bar: sempre escutem duas vezes antes de julgar uma música ou estilo musical. Música se sente, não se discrimina. E claro, apareçam no meu recital dia 29/Out no IMBA. A entrada é franca!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
1º Recital Solo
Saudações, queridos leitores. É com estas letras garrafais que venho humildemente convidá-los para o meu 1° Recital Solo.
Pra os desinformados, eu (Nilton, autor do blog, lembrou? ^^) estudo piano há 7 anos, praticamente desde quando emigrei de minha terra natal e instituí moradia nestas terras da Rainha da Fronteira, então aos 2001 anos da Era Cristã.
Pois bem, nessa caminhada dedicada, entre outras coisas, ao estudo do piano e da Música como tive diversas experiências com a Música. Experiências essas que conferiram-me um mínimo de conhecimento musical e artístico. Pouco, porém suficiente para celebrar e compartilhar essa etapa tão rica de desenvolvimentos na minha vida com todos aqueles que estiveram por perto, ou não, apoiando e me dando forças para continuar, sempre.
Assim sendo, convido a todos a prestigiarem o meu Concerto que tomará lugar no dia 29 de Outubro de 2009, Quinta-feira (daqui a um mês) em horário ainda não confirmado, no Salão Nobre do IMBA - Entrada Franca.
Faço questão da presença de todos!
Nota: o recital também poderá servir como eventual despedida simbólica dos amigos e dessa etapa da minha vida que construí aqui em Bagé, haja vista que é possível que eu mude para outra cidade.
Enfim, compareçam, prestigiem!
Abraços!
Pra os desinformados, eu (Nilton, autor do blog, lembrou? ^^) estudo piano há 7 anos, praticamente desde quando emigrei de minha terra natal e instituí moradia nestas terras da Rainha da Fronteira, então aos 2001 anos da Era Cristã.
Pois bem, nessa caminhada dedicada, entre outras coisas, ao estudo do piano e da Música como tive diversas experiências com a Música. Experiências essas que conferiram-me um mínimo de conhecimento musical e artístico. Pouco, porém suficiente para celebrar e compartilhar essa etapa tão rica de desenvolvimentos na minha vida com todos aqueles que estiveram por perto, ou não, apoiando e me dando forças para continuar, sempre.
Assim sendo, convido a todos a prestigiarem o meu Concerto que tomará lugar no dia 29 de Outubro de 2009, Quinta-feira (daqui a um mês) em horário ainda não confirmado, no Salão Nobre do IMBA - Entrada Franca.
Faço questão da presença de todos!
Nota: o recital também poderá servir como eventual despedida simbólica dos amigos e dessa etapa da minha vida que construí aqui em Bagé, haja vista que é possível que eu mude para outra cidade.
Enfim, compareçam, prestigiem!
Abraços!
Life goes on...
Resolvi postar pra dar uma movimentada aqui. Só pra dizer que, apesar do meu sumiço a vida continua, sempre. E ela continua pregando peças em mim - como sempre. Desde a última vez que postei algumas coisas mudaram, coisas sutis, mas não deixam de ser mudanças.
O ENEM vem aí! Dois dias e 180 questões que podem mudar a vida de muitos jovens (incluindo a minha). Um fato curioso, é que - assim como eu - inúmeros estudantes de Bagé, não receberam em suas casas nenhum tipo de formulário ou Comprovante de Inscrição (como estava previsto no ato da inscrição) graças à Bendita Greve dos Correios ( a qual, inclusive segundo o Terra [ http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4009135-EI306,00-Correios+ultimos+a+manter+greve+BH+e+RS+acabam+paralisacao.html ] terminou hoje no nosso estado que, juntamente com o município de Belo Horizonte, eram os mais 'perseverantes' na greve). Tornando ao ENEM em si, tal qual sugere o título do post, a vida segue e de certa maneira, nós fazemos o nosso destino, portanto estudantes, aproveitem o momento, deem (caiu o acento, né?) o melhor de si.
Como dizem os antigos, "O futuro a Deus pertence" maaass, nós podemos escolher e moldar os nosso caminhos.
Assim sendo, uma boa sorte a todos e, tenham em mente que, sob qualquer circunstância, a vida continua!
Life goes on...
Abraços!
O ENEM vem aí! Dois dias e 180 questões que podem mudar a vida de muitos jovens (incluindo a minha). Um fato curioso, é que - assim como eu - inúmeros estudantes de Bagé, não receberam em suas casas nenhum tipo de formulário ou Comprovante de Inscrição (como estava previsto no ato da inscrição) graças à Bendita Greve dos Correios ( a qual, inclusive segundo o Terra [ http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4009135-EI306,00-Correios+ultimos+a+manter+greve+BH+e+RS+acabam+paralisacao.html ] terminou hoje no nosso estado que, juntamente com o município de Belo Horizonte, eram os mais 'perseverantes' na greve). Tornando ao ENEM em si, tal qual sugere o título do post, a vida segue e de certa maneira, nós fazemos o nosso destino, portanto estudantes, aproveitem o momento, deem (caiu o acento, né?) o melhor de si.
Como dizem os antigos, "O futuro a Deus pertence" maaass, nós podemos escolher e moldar os nosso caminhos.
Assim sendo, uma boa sorte a todos e, tenham em mente que, sob qualquer circunstância, a vida continua!
Life goes on...
Abraços!
domingo, 16 de agosto de 2009
Capítulo I, Uma Reflexão
A viagem prosseguia enquanto ele observava as paisagens do sul. Admirado com o verde dos campos, visualiza um pequeno açude, enquanto inicia uma reflexão a fim de entender as forças que agiam sobre a água que lá se encontrava:
- "Vamos começar pelo primordial, a gravidade. A gravidade age sobre a água fazendo-a permanecer no chão e, se assim as condições do terreno proporcionarem, escorrer. Assim fora também, segundo a Bíblia, quando o Senhor expulsou nossas 'matrizes' Adão e Eva do Paraíso, ordenando-os a se arrastarem pela Terra.
Estando a água no solo - já por ação da gravidade - a tendência do líquido é esparramar-se até atingir forma irregular e constante. Ou até encontrar barreiras que a contenham, essas podem ser uma jarra, um copo, um reservatório e no caso analisado, o limite do açude. Pois assim somos nós, humanos. Geramos cópias de nós mesmos espalhando-nos por todos os cantos da Terra. E assim o fizemos, e assim o fazemos e assim o faremos... até encontrarmos um limite, como o copo ou as paredes do açude. Ou será que já o encontramos?
Tornando à análise da água, se o líquido continua fluindo ou tem mais volume acrescentado, após o encontro com o limite do açude, o monóxido de dihidrogênio tende a sobrepor-se, acomodando-se por cima de si mesmo. Como quando servimos água em um copo: ela cai no fundo do copo, esparrama-se sobre ele e, assim que encontra o limite do mesmo, passa a acomodar-se ascendentemente. Eis o porquê de o copo transbordar! Sem mais delongas, assim como a água é o homem. Após milênios procriando e espalhando-nos sobre a superfície da Terra com nosso inventos, nossas destruições, modificações no nosso planeta e afins; passamos a acomodar-nos uns por cima dos outros, como em apartamentos: presume-se que não haja mais espaço sobre a superfície da Terra para acomodar tantos seres humanos, assim criamos nossa própria superfície, sobrepondo uns aos outros.
Pois bem, a água cai, escorre, encontra um limite e, dependendo da forma de seu invólucro, sobrepõe a si mesma. E se o líquido continuar aumentando o seu volume? Na visão do açude que originou essa reflexão, havia um limite vertical, uma margem, a superfície do pequeno lago, onde a água findava sua expansão.
Mas, e se fosse adicionada mais água ao açude? Se ultrapassarmos o limite do copo ao servi-lo com água?
Pois assim é o homem. Conclui-se que as mesmas forças que agem sobre a água, agem sobre nós."
E então, vamos esperar o nosso açude transbordar?
PeNsE!
Abraços!
- "Vamos começar pelo primordial, a gravidade. A gravidade age sobre a água fazendo-a permanecer no chão e, se assim as condições do terreno proporcionarem, escorrer. Assim fora também, segundo a Bíblia, quando o Senhor expulsou nossas 'matrizes' Adão e Eva do Paraíso, ordenando-os a se arrastarem pela Terra.
Estando a água no solo - já por ação da gravidade - a tendência do líquido é esparramar-se até atingir forma irregular e constante. Ou até encontrar barreiras que a contenham, essas podem ser uma jarra, um copo, um reservatório e no caso analisado, o limite do açude. Pois assim somos nós, humanos. Geramos cópias de nós mesmos espalhando-nos por todos os cantos da Terra. E assim o fizemos, e assim o fazemos e assim o faremos... até encontrarmos um limite, como o copo ou as paredes do açude. Ou será que já o encontramos?
Tornando à análise da água, se o líquido continua fluindo ou tem mais volume acrescentado, após o encontro com o limite do açude, o monóxido de dihidrogênio tende a sobrepor-se, acomodando-se por cima de si mesmo. Como quando servimos água em um copo: ela cai no fundo do copo, esparrama-se sobre ele e, assim que encontra o limite do mesmo, passa a acomodar-se ascendentemente. Eis o porquê de o copo transbordar! Sem mais delongas, assim como a água é o homem. Após milênios procriando e espalhando-nos sobre a superfície da Terra com nosso inventos, nossas destruições, modificações no nosso planeta e afins; passamos a acomodar-nos uns por cima dos outros, como em apartamentos: presume-se que não haja mais espaço sobre a superfície da Terra para acomodar tantos seres humanos, assim criamos nossa própria superfície, sobrepondo uns aos outros.
Pois bem, a água cai, escorre, encontra um limite e, dependendo da forma de seu invólucro, sobrepõe a si mesma. E se o líquido continuar aumentando o seu volume? Na visão do açude que originou essa reflexão, havia um limite vertical, uma margem, a superfície do pequeno lago, onde a água findava sua expansão.
Mas, e se fosse adicionada mais água ao açude? Se ultrapassarmos o limite do copo ao servi-lo com água?
Pois assim é o homem. Conclui-se que as mesmas forças que agem sobre a água, agem sobre nós."
E então, vamos esperar o nosso açude transbordar?
PeNsE!
Abraços!
domingo, 28 de junho de 2009
Desenvolvimento Sustentável
Saudações prezados leitores!
Pegando carona em uma pesquisa solicitada pelo meu professor de Geografia, venho falar um pouco sobre um dos temas mais abordados atualmente: o desenvolvimento sustentável.
Como já dito, estou aproveitando os conhecimentos adquiridos numa pesquisa solicitada pelo meu professor de Geografia e, sendo essa uma área de grande interesse meu, pude aprender bastantes coisas e mesmo, aprimorar ainda mais na minha identificação com as Ciências Naturais.
Bom, pra quem não sabe o termo Desenvolvimento Sustentável pode ser assimilado como uma série de medidas, estratégias, tecnologias, processos e criações que possibilitem o desenvolvimento da geração presente, sem restringir o desenvolvimento das gerações futuras. O termo é largamente utilizado quando se fala de energia e matéria prima. A partir desse âmbito, o termo pode designar, por exemplo o desenvolvimento da indústria da madeira de maneira SUSTENTÁVEL, adotando medidas como o reflorestamento.
Especialistas em Economia, Geografia e Meio Ambiente têm em comum a ideia de que, para uma medida ter êxito ela deve ser adotada em 3 graus socias:
1º - os Governos;
2º - as empresas;
3º - e os cidadãos.
Analisando o contexto de medidas contra o Aquecimento Global e a favor do Desenvolvimento Sustentável, pode-se notar que medidas de economia sustentável já foram adotadas em boa escala pelo 1º nível social: os Governos.
Vários países já estão investindo pesado no desenvolvimento de tecnologias que possibilitem um desenvolvimento econômico que diminua as agressões ao meio ambiente. O Brasil é um deles. A estatal Petrobras ( http://www2.petrobras.com.br/portugues/index.asp ), certamente, é o maior expoente, quando o assunto é Desenvolvimento Sustentável. Embora a empresa trabalhe majoritariamente com o petróleo e seus derivados, é imensa a área de pesquisas em Meio Ambiente e Sustentabilidade. Um exemplo disso são os pesados investimentos em pesquisas com o Biodiesel - combustível gerado a partir de matéria orgânica não fóssil (madeira, bagaço de cana e, mais recentemente, um tipo de capim).
O 2º nível também está em pleno desenvolvimento. É cada vez maior o número de empresas privadas que fazem questão de publicar a adoção de políticas sustentáveis. Como exemplo temos a mineradora Vale do Rio Doce ( http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home ), a Philips ( http://www.philips.com.br/ ), a Honda ( http://www.honda.com.br/web/ ), entre outras.
E o 3º nível? A essa camada cabe a nós próprios a incumbência de desenvolver. E quando lê-se "cabe a nós" é habitual o leitor auto excluir-se desse "nós". Aí é que está o erro.
Quando digo nós, refiro-me a mim, a ti leitor e a todos aqueles que nos cercam e também aos que estão em outros continentes. Quando digo "nós" digo "nós humanos", nós, uma espécie que teve o êxito de impor-se como inteligente e que goza da supremacia global, de inúmeros direitos, mas que tem extrema dificuldade para cumprir com os mínimos deveres como, por exemplo cuidar da nossa própria casa, o nosso próprio grande lar: o planeta Terra.
E é por isso que escrevo esse post, digníssimos leitores. Para estimular-mos a fazer a nossa parte em prol de nossos semelhantes, futuros descendentes.
Pensando nisso, elaborei uma lista, selecionando algumas atitudes sustentáveis que podem ser tomadas por cada um de nós, a fim de fazer-mos a nossa parte. Algumas são velhas conhecidas, outras parecem mesmo curiosidades. Algumas são extremamente simples, outras exigem um pouco mais de esforço mas, qualquer uma delas irá proporcionar um pequeno alívio ao meio ambiente e irá deixar a nossa consciência um pouco mais leve.
Pegando carona em uma pesquisa solicitada pelo meu professor de Geografia, venho falar um pouco sobre um dos temas mais abordados atualmente: o desenvolvimento sustentável.
Como já dito, estou aproveitando os conhecimentos adquiridos numa pesquisa solicitada pelo meu professor de Geografia e, sendo essa uma área de grande interesse meu, pude aprender bastantes coisas e mesmo, aprimorar ainda mais na minha identificação com as Ciências Naturais.
Bom, pra quem não sabe o termo Desenvolvimento Sustentável pode ser assimilado como uma série de medidas, estratégias, tecnologias, processos e criações que possibilitem o desenvolvimento da geração presente, sem restringir o desenvolvimento das gerações futuras. O termo é largamente utilizado quando se fala de energia e matéria prima. A partir desse âmbito, o termo pode designar, por exemplo o desenvolvimento da indústria da madeira de maneira SUSTENTÁVEL, adotando medidas como o reflorestamento.
Especialistas em Economia, Geografia e Meio Ambiente têm em comum a ideia de que, para uma medida ter êxito ela deve ser adotada em 3 graus socias:
1º - os Governos;
2º - as empresas;
3º - e os cidadãos.
Analisando o contexto de medidas contra o Aquecimento Global e a favor do Desenvolvimento Sustentável, pode-se notar que medidas de economia sustentável já foram adotadas em boa escala pelo 1º nível social: os Governos.
Vários países já estão investindo pesado no desenvolvimento de tecnologias que possibilitem um desenvolvimento econômico que diminua as agressões ao meio ambiente. O Brasil é um deles. A estatal Petrobras ( http://www2.petrobras.com.br/portugues/index.asp ), certamente, é o maior expoente, quando o assunto é Desenvolvimento Sustentável. Embora a empresa trabalhe majoritariamente com o petróleo e seus derivados, é imensa a área de pesquisas em Meio Ambiente e Sustentabilidade. Um exemplo disso são os pesados investimentos em pesquisas com o Biodiesel - combustível gerado a partir de matéria orgânica não fóssil (madeira, bagaço de cana e, mais recentemente, um tipo de capim).
O 2º nível também está em pleno desenvolvimento. É cada vez maior o número de empresas privadas que fazem questão de publicar a adoção de políticas sustentáveis. Como exemplo temos a mineradora Vale do Rio Doce ( http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home ), a Philips ( http://www.philips.com.br/ ), a Honda ( http://www.honda.com.br/web/ ), entre outras.
E o 3º nível? A essa camada cabe a nós próprios a incumbência de desenvolver. E quando lê-se "cabe a nós" é habitual o leitor auto excluir-se desse "nós". Aí é que está o erro.
Quando digo nós, refiro-me a mim, a ti leitor e a todos aqueles que nos cercam e também aos que estão em outros continentes. Quando digo "nós" digo "nós humanos", nós, uma espécie que teve o êxito de impor-se como inteligente e que goza da supremacia global, de inúmeros direitos, mas que tem extrema dificuldade para cumprir com os mínimos deveres como, por exemplo cuidar da nossa própria casa, o nosso próprio grande lar: o planeta Terra.
E é por isso que escrevo esse post, digníssimos leitores. Para estimular-mos a fazer a nossa parte em prol de nossos semelhantes, futuros descendentes.
Pensando nisso, elaborei uma lista, selecionando algumas atitudes sustentáveis que podem ser tomadas por cada um de nós, a fim de fazer-mos a nossa parte. Algumas são velhas conhecidas, outras parecem mesmo curiosidades. Algumas são extremamente simples, outras exigem um pouco mais de esforço mas, qualquer uma delas irá proporcionar um pequeno alívio ao meio ambiente e irá deixar a nossa consciência um pouco mais leve.
ATITUDES SUSTENTÁVEIS - ao alcance de todos
1. Plante uma árvore: como todos sabem as árvores têm a capacidade de armazenar o CO², um dos principais gases causadores do efeito estufa. Depois das algas dos mares, são as árvores os maiores purificadores do ar atmosférico.
É uma medida que exige um pequeno investimento e um pouco de paciência e tempo para cuidar da árvore, em sua fase inicial; mas com certeza, é uma das medidas mais eficientes.
2. Use móveis de madeira: por mais estranho que possa parecer, essa é uma atitude sustentável. Usando móveis de madeira o indivíduo impede que a mesma seja usada para outros fins como, por exemplo a queima.
A madeira do tronco de uma árvore é composta por 70% de Carbono, em média. Usando essa madeira para fazer móveis o Carbono nela presente fica ali, aprisionado, sem provocar nenhum mal ao meio ambiente, enquanto que se a mesma madeira fosse usada para a queima, por exemplo, liberaria o Carbono na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global.
3. Evite plástico e vidro. Use Alumínio: os 3 materiais citados são reciclados no Brasil, entretanto, o Alumínio é o mais reciclado (cerca de 96% a nível nacional) e também o que mais economiza energia no seu processo de reciclagem. Assim sendo, é o mais ecologicamente correto entre os três.
4. Tome banho em horários alternativos: a grande maioria dos brasileiros liga o chuveiro por volta das 19:30. Não coincidentemente, é por volta desse horário que os apagões brasileiros costumam acontecer. O chuveiro elétrico, como muitos sabem, é o maior consumidor de energia elétrica de uma casa comum. Ele chega a ser responsável por 40% do consumo de energia elétrica de uma casa. Agora imagine se os 183 milhões de brasileiros resolvessem tomar banho no mesmo horário. Seria um colapso de energia. Por isso, tome banho em horários diferentes com pela manhã, por exemplo.
5. Reaproveite a água: uma dica para aqueles que têm plantas em casa, ou gostam de cuidar do gramado do pátio. A água resultante a partir do 2º ciclo de lavagem das máquinas lavadouras de roupas tem índices ideais para irrigação das plantas. A mesma água também pode ser usada para abastecer a caixa de descarga do vaso sanitário (o maior vilão domiciliar do desperdício d'água: até 12 litros de água tratada em 6 segundos de acionamento).
6. Prefira alimentos locais: Essa simples atitude, se tomada em larga escala, reduz a demanda por produtos que enfrentam viagens de milhares de quilômetros antes de chegar aos supermercados locais, na maioria das vezes, através do transporte rodoviário, com a queima de combustíveis fósseis.
7. Tome água da torneira: ou não use garrafas de água mineral. A água mineral geralmente também enfrenta horas de viagens em caminhões "bebendo diesel" (que é mais poluente do que a gasolina). Além de que as garrafas plásticas, são pouco recicladas e representam utilização desnecessária de matéria prima para a sua produção (nesse caso, uma resina proveniente do petróleo).
É uma medida que exige um pequeno investimento e um pouco de paciência e tempo para cuidar da árvore, em sua fase inicial; mas com certeza, é uma das medidas mais eficientes.
2. Use móveis de madeira: por mais estranho que possa parecer, essa é uma atitude sustentável. Usando móveis de madeira o indivíduo impede que a mesma seja usada para outros fins como, por exemplo a queima.
A madeira do tronco de uma árvore é composta por 70% de Carbono, em média. Usando essa madeira para fazer móveis o Carbono nela presente fica ali, aprisionado, sem provocar nenhum mal ao meio ambiente, enquanto que se a mesma madeira fosse usada para a queima, por exemplo, liberaria o Carbono na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global.
3. Evite plástico e vidro. Use Alumínio: os 3 materiais citados são reciclados no Brasil, entretanto, o Alumínio é o mais reciclado (cerca de 96% a nível nacional) e também o que mais economiza energia no seu processo de reciclagem. Assim sendo, é o mais ecologicamente correto entre os três.
4. Tome banho em horários alternativos: a grande maioria dos brasileiros liga o chuveiro por volta das 19:30. Não coincidentemente, é por volta desse horário que os apagões brasileiros costumam acontecer. O chuveiro elétrico, como muitos sabem, é o maior consumidor de energia elétrica de uma casa comum. Ele chega a ser responsável por 40% do consumo de energia elétrica de uma casa. Agora imagine se os 183 milhões de brasileiros resolvessem tomar banho no mesmo horário. Seria um colapso de energia. Por isso, tome banho em horários diferentes com pela manhã, por exemplo.
5. Reaproveite a água: uma dica para aqueles que têm plantas em casa, ou gostam de cuidar do gramado do pátio. A água resultante a partir do 2º ciclo de lavagem das máquinas lavadouras de roupas tem índices ideais para irrigação das plantas. A mesma água também pode ser usada para abastecer a caixa de descarga do vaso sanitário (o maior vilão domiciliar do desperdício d'água: até 12 litros de água tratada em 6 segundos de acionamento).
6. Prefira alimentos locais: Essa simples atitude, se tomada em larga escala, reduz a demanda por produtos que enfrentam viagens de milhares de quilômetros antes de chegar aos supermercados locais, na maioria das vezes, através do transporte rodoviário, com a queima de combustíveis fósseis.
7. Tome água da torneira: ou não use garrafas de água mineral. A água mineral geralmente também enfrenta horas de viagens em caminhões "bebendo diesel" (que é mais poluente do que a gasolina). Além de que as garrafas plásticas, são pouco recicladas e representam utilização desnecessária de matéria prima para a sua produção (nesse caso, uma resina proveniente do petróleo).
AS ATITUDES A SEGUIR FORAM RETIRADAS DO MANUAL DA SUSTENTABILIDADE DA EDITORA ABRIL ( http://planetasustentavel.abril.com.br/ )
O manual supracitado apresenta mais de 40 atitudes sustentáveis e possui duas escalas para avaliar o esforço necessário para a sua realização e o impacto causado. Eu selecionei apenas as atitudes que exigem um esforço de até 2 pontos ( numa escala de 1 a 7), ou seja, serão listadas somente atitudes de simples concretização.
1. Não joguei lixo na rua: Somos bombardeados com esse ensinamento desde a infância e, mesmo assim, é fácil visualizar alguém jogando um papel, latinha ou seja lá o que for no chão. Essa e uma atitude tão grotesca que é considerada crime em vários países. Lugar de lixo é na lixeira!
2. Desligue os stand by: essa foi mais uma invenção em nome do conforto da vida contemporânea. Infelizmente, o inventor do stand by não notou que os aparelhos continuam consumindo energia quando estão nesse modo (aquela luzinha vermelha acesa nos eletro eletrônicos). Desligue os aparelhos da tomada: isso vai fazer a sua conta de luz baixar.
3. Escolha os eletrodomésticos mais eficientes: na hora de comprar novos eletrodomésticos esteja alerta às etiquetas que acompanham o produto indicando o seu rendimento. Escolha os mais eficientes, pois trabalham mais consumindo menos energia.
4. Viva o dia com luz natural: abra as janelas e deixe o sol entrar. Pra que passar o dia todo com lâmpadas acesas consumindo energia elétrica desnecessariamente? A luz solar faz bem para a saúde e até mesmo para o humor.
5. Desligue o monitor: outra dica velha. Embora bem conhecida, essa atitude deveria ser mais utilizada. O monitor é responsável por até 80% do consumo de energia do computador.
6. Use papel reciclado ou ecoeficiente: o reciclado evita utilização de mais matéria prima e o ecoefciente só usa madeira legalmente reflorestada, ou seja, sustentavelmente.
7. Use os dois lados da folha: e imprima somente o necessário. O papel é proveniente do segundo maior purificador de ar: as árvores. E a tinta é feita de uma escassa matéria prima.
1. Não joguei lixo na rua: Somos bombardeados com esse ensinamento desde a infância e, mesmo assim, é fácil visualizar alguém jogando um papel, latinha ou seja lá o que for no chão. Essa e uma atitude tão grotesca que é considerada crime em vários países. Lugar de lixo é na lixeira!
2. Desligue os stand by: essa foi mais uma invenção em nome do conforto da vida contemporânea. Infelizmente, o inventor do stand by não notou que os aparelhos continuam consumindo energia quando estão nesse modo (aquela luzinha vermelha acesa nos eletro eletrônicos). Desligue os aparelhos da tomada: isso vai fazer a sua conta de luz baixar.
3. Escolha os eletrodomésticos mais eficientes: na hora de comprar novos eletrodomésticos esteja alerta às etiquetas que acompanham o produto indicando o seu rendimento. Escolha os mais eficientes, pois trabalham mais consumindo menos energia.
4. Viva o dia com luz natural: abra as janelas e deixe o sol entrar. Pra que passar o dia todo com lâmpadas acesas consumindo energia elétrica desnecessariamente? A luz solar faz bem para a saúde e até mesmo para o humor.
5. Desligue o monitor: outra dica velha. Embora bem conhecida, essa atitude deveria ser mais utilizada. O monitor é responsável por até 80% do consumo de energia do computador.
6. Use papel reciclado ou ecoeficiente: o reciclado evita utilização de mais matéria prima e o ecoefciente só usa madeira legalmente reflorestada, ou seja, sustentavelmente.
7. Use os dois lados da folha: e imprima somente o necessário. O papel é proveniente do segundo maior purificador de ar: as árvores. E a tinta é feita de uma escassa matéria prima.
8. Informe-se, pratique essas atitudes simples e passe-as adiante!
Para mais informações:
http://www.pordentrodatecnologia.com.br/
http://planetasustentavel.abril.com.br/
http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade
http://www2.petrobras.com.br/portugues/index.asp
http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
http://www.honda.com.br/web/
http://www.sustentabilidade.philips.com.br/
http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/
http://super.abril.com.br/blogs/planeta/
http://www.sustentabilidade.blog.br/
http://www.sustentabilidade.org.br/
Para mais informações:
http://www.pordentrodatecnologia.com.br/
http://planetasustentavel.abril.com.br/
http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade
http://www2.petrobras.com.br/portugues/index.asp
http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
http://www.honda.com.br/web/
http://www.sustentabilidade.philips.com.br/
http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/
http://super.abril.com.br/blogs/planeta/
http://www.sustentabilidade.blog.br/
http://www.sustentabilidade.org.br/
domingo, 31 de maio de 2009
Minha reflexão
Esse post é uma resposta ao post abaixo "Duas tristes realidades"; portanto sugiro que leia o post supracitado a fim de que a presente postagem faça sentido.
Obs.: Gostaria de deixar claro que o que vou apresentar é apenas uma reflexão minha, sem expressar qualquer apologia a qualquer conduta; reconhecendo e respeitando - por experiência própria - as famílias dramatizadas pelos temas tratados anteriormente.
Após analisar dados e situações, refletir a respeito dos dramas das drogas e dos acidentes de trânsito, pude concluir que:
Se, por um lado grande parte da população jovem se dizima e deteriora, comprometendo o seu próprio futuro; por outro lado os jovens digamos "mais instruídos" (friso aqui que mais instruído não significa ser melhor posicionado econômico ou socialmente), supostamente, terão maiores e melhores oportunidades no ramo profissional, já que a concorrência será menor.
Penso que, talvez, o mundo "sobre" para os bem instruídos, podendo acarretar em uma divisão brusca da sociedade entre uma elite e os demais - flagelados.
Até certo ponto, julgo plausível esse raciocínio, haja vista que, se não houver uma mudança forte na educação e na cultura dos brasileiros, os jovens de hoje serão os adultos com traumas físicos e psicológicos de amanhã, provocados seja pelo uso de drogas, seja por acidentes de trânsito, ou ainda qualquer outro motivo decorrente do modo de vida vigente.
Lembro mais uma vez que isso é uma hipótese surgida na minha mente utópica, egoísta e influenciada pelo modelo capitalista que preza pela competição.
Enfim, leitores, peço a expressão de vocês. Por favor comentem as suas interpretações.
Abraços!
Obs.: Gostaria de deixar claro que o que vou apresentar é apenas uma reflexão minha, sem expressar qualquer apologia a qualquer conduta; reconhecendo e respeitando - por experiência própria - as famílias dramatizadas pelos temas tratados anteriormente.
Após analisar dados e situações, refletir a respeito dos dramas das drogas e dos acidentes de trânsito, pude concluir que:
Se, por um lado grande parte da população jovem se dizima e deteriora, comprometendo o seu próprio futuro; por outro lado os jovens digamos "mais instruídos" (friso aqui que mais instruído não significa ser melhor posicionado econômico ou socialmente), supostamente, terão maiores e melhores oportunidades no ramo profissional, já que a concorrência será menor.
Penso que, talvez, o mundo "sobre" para os bem instruídos, podendo acarretar em uma divisão brusca da sociedade entre uma elite e os demais - flagelados.
Até certo ponto, julgo plausível esse raciocínio, haja vista que, se não houver uma mudança forte na educação e na cultura dos brasileiros, os jovens de hoje serão os adultos com traumas físicos e psicológicos de amanhã, provocados seja pelo uso de drogas, seja por acidentes de trânsito, ou ainda qualquer outro motivo decorrente do modo de vida vigente.
Lembro mais uma vez que isso é uma hipótese surgida na minha mente utópica, egoísta e influenciada pelo modelo capitalista que preza pela competição.
Enfim, leitores, peço a expressão de vocês. Por favor comentem as suas interpretações.
Abraços!
sábado, 30 de maio de 2009
Duas tristes realidades
Saudações, leitores!
Recentemente houve na escola onde estudo, duas palestras a respeito de assuntos que - infelizmente - já se tornaram corriqueiros nos noticiários, mais especificamente, de uma décadas para cá. Os temas tratados foram: a epidemia do crack e as mortes no trânsito provocadas pelo álcool.
Os palestrantes tiveram abordagens completamente diferenciadas das demais que eu já tivera assistido. Não foram exibidos os tradicionais tópicos causa e consequência, até mesmo porque os temas tratados vêm sendo discutidos há anos, e praticamente qualquer cidadão tem os conhecimentos básicos dos assuntos apresentados.
Na palestra sobre os acidentes de trânsito provocados, mais especificamente, pela alcoolização, a palestrante Prof ª Lígia (não tenho certeza quanto à grafia do nome) nos apresentou vídeos com cenas fortes, a fim de realmente chocar a quem assistia, pois talvez assim, mostrando situações absurdas onde a infeliz atitude de um indivíduo pode pôr em risco a vida de uma família inteira, onde carros são resumidos a ferragens, onde seres humanos - pais, filhos, irmãos, mães de família - são resumidos a corpos dilacerados; talvez assim, o jovem mude essa postura delinquente. A profª nos questiona "O que vira uma vida?"
Infelizmente, é facilmente notável a presença e o crescimento de uma conduta ilógica na nossa sociedade, atualmente. Um grande número de jovens - a maioria eu me arrisco a dizer - tem na mente a estúpida ideia de que, "para se divertir, é necessário beber, exageradamente". Beber até cair, até perder o juízo e tornar-se inconsciente das próprias ações. Ficar dependente de alguém, tendo condições físicas, emocionais e psicológicas para "ser dono do próprio nariz". Por que? Qual é a graça? - Esses são alguns dos questionamentos que eu faço a mim mesmo e àqueles que adotam essa conduta insustentável.
Se alguém discorda que não há razão para ter uma "filosofia" dessas, por favor, sinta-se livre para comentar e expor os seus "argumentos".
Em suma, foi essa a reflexão que a Profª. Lígia tentou provocar no jovens que a assistiam.
Já na palestra sobre o crack, o palestrante Tenente Dias da Brigada Militar não fez questão de explicar o que é o crack, quais são seus efeitos no corpo, etc. Não. O tenente se focou em tentar passar aos estudantes a necessidade de valorizar os bens que possuem, por meio de analogias, utilizando alguns vídeos e animações. Não os bens materiais, mas sim a família e os bons amigos que nos cercam. O palestrante estimulou os presentes a formar uma corrente contra o mal das drogas, em geral, a agir em grupo para combater essa fenda da sociedade. Ele estimulou cada um a assumir as suas responsabilidades, sejam elas quais forem.
Essa onda de provocar a introspecção - fazer a própria pessoa analisar a informação que esta recebendo para então, julgar como certo ou errado - parece estar funcionando.
Posso comprovar isso quando converso com pessoas mais velhas, pais e mães de família e esses, já têm uma preocupação quanto a "que mundo irão deixar para os seus filhos". E é nesse ponto que eu quero tocar.
Os pais se perguntam "Que mundo nós iremos deixar para os nossos filhos?".
Mas e a minha geração? Nós, os filhos, será que nos questionamos "Como vamos cuidar do mundo que ficará de herança para nós?". Será que estamos nos preparando para receber a responsabilidade dos nossos pais?
Felizmente, seu me embasasse no meu círculo social mais interno eu diria que sim.
Porém, basta expandir um pouco esse círculo, para notar que não, muitos jovens não estão se preparando para receber um mundo de herança.
Por que não? Basta se basear nos temas das palestras para encontrar as respostas.
Será que um jovem drogado, por exemplo, desde os 15 anos saberá administrar esse mundo? Saberá assumir responsabilidades?
Mesmo com efeitos colaterais de longo prazo comprovados cientificamente como a perda de memória, perda da capacidade de raciocínio analítico, incapacidade cardíaco pulmonar, dentre inúmeros outros? O índice de usuários de crack na população bruta do país dobrou para 0,8% em 5 anos. Nos últimos 2 anos, o número de envolvidos com drogas subiu alarmantes 269%.
Ou ainda, será que haverá adultos suficientes para tomar conta do legado? É um questionamento a se fazer, já que atualmente morrem 25 a cada 100.000 jovens, por acidentes de trânsito. Das quase 50.000 mortes anuais em acidentes de trânsito no Brasil, cerca de 50% delas envolvem o álcool e/ou demais drogas.
É uma realidade triste, camuflada quando exposta por trás de simples números e estatísticas. Mas basta procurar um pouco, para encontrar alguma família que esteja passando ou já tenha passado por um trauma como as drogas ou ainda, a perda de um ente em um acidente de trânsito.
Chamo-o então, leitor a mais uma introspecção sobre esses temas tão comentados, porém nem sempre considerados como deveriam ser.
Gostaria também de apresentar a minha própria reflexão a respeito desses temas, mas isso já é assunto pra outro post.
Pra quem quiser mais dados:
http://www.bauru.unesp.br/curso_cipa/artigos/4_transito.htm
http://www2.cidades.gov.br/renaest/detalheNoticia.do?noticia.codigo=115
http://www.psicologia.com.pt/instrumentos/drogas/ver_ficha.php?cod=crack
http://saude.hsw.uol.com.br/crack3.htm
Think about! Abraços!
Recentemente houve na escola onde estudo, duas palestras a respeito de assuntos que - infelizmente - já se tornaram corriqueiros nos noticiários, mais especificamente, de uma décadas para cá. Os temas tratados foram: a epidemia do crack e as mortes no trânsito provocadas pelo álcool.
Os palestrantes tiveram abordagens completamente diferenciadas das demais que eu já tivera assistido. Não foram exibidos os tradicionais tópicos causa e consequência, até mesmo porque os temas tratados vêm sendo discutidos há anos, e praticamente qualquer cidadão tem os conhecimentos básicos dos assuntos apresentados.
Na palestra sobre os acidentes de trânsito provocados, mais especificamente, pela alcoolização, a palestrante Prof ª Lígia (não tenho certeza quanto à grafia do nome) nos apresentou vídeos com cenas fortes, a fim de realmente chocar a quem assistia, pois talvez assim, mostrando situações absurdas onde a infeliz atitude de um indivíduo pode pôr em risco a vida de uma família inteira, onde carros são resumidos a ferragens, onde seres humanos - pais, filhos, irmãos, mães de família - são resumidos a corpos dilacerados; talvez assim, o jovem mude essa postura delinquente. A profª nos questiona "O que vira uma vida?"
Infelizmente, é facilmente notável a presença e o crescimento de uma conduta ilógica na nossa sociedade, atualmente. Um grande número de jovens - a maioria eu me arrisco a dizer - tem na mente a estúpida ideia de que, "para se divertir, é necessário beber, exageradamente". Beber até cair, até perder o juízo e tornar-se inconsciente das próprias ações. Ficar dependente de alguém, tendo condições físicas, emocionais e psicológicas para "ser dono do próprio nariz". Por que? Qual é a graça? - Esses são alguns dos questionamentos que eu faço a mim mesmo e àqueles que adotam essa conduta insustentável.
Se alguém discorda que não há razão para ter uma "filosofia" dessas, por favor, sinta-se livre para comentar e expor os seus "argumentos".
Em suma, foi essa a reflexão que a Profª. Lígia tentou provocar no jovens que a assistiam.
Já na palestra sobre o crack, o palestrante Tenente Dias da Brigada Militar não fez questão de explicar o que é o crack, quais são seus efeitos no corpo, etc. Não. O tenente se focou em tentar passar aos estudantes a necessidade de valorizar os bens que possuem, por meio de analogias, utilizando alguns vídeos e animações. Não os bens materiais, mas sim a família e os bons amigos que nos cercam. O palestrante estimulou os presentes a formar uma corrente contra o mal das drogas, em geral, a agir em grupo para combater essa fenda da sociedade. Ele estimulou cada um a assumir as suas responsabilidades, sejam elas quais forem.
Essa onda de provocar a introspecção - fazer a própria pessoa analisar a informação que esta recebendo para então, julgar como certo ou errado - parece estar funcionando.
Posso comprovar isso quando converso com pessoas mais velhas, pais e mães de família e esses, já têm uma preocupação quanto a "que mundo irão deixar para os seus filhos". E é nesse ponto que eu quero tocar.
Os pais se perguntam "Que mundo nós iremos deixar para os nossos filhos?".
Mas e a minha geração? Nós, os filhos, será que nos questionamos "Como vamos cuidar do mundo que ficará de herança para nós?". Será que estamos nos preparando para receber a responsabilidade dos nossos pais?
Felizmente, seu me embasasse no meu círculo social mais interno eu diria que sim.
Porém, basta expandir um pouco esse círculo, para notar que não, muitos jovens não estão se preparando para receber um mundo de herança.
Por que não? Basta se basear nos temas das palestras para encontrar as respostas.
Será que um jovem drogado, por exemplo, desde os 15 anos saberá administrar esse mundo? Saberá assumir responsabilidades?
Mesmo com efeitos colaterais de longo prazo comprovados cientificamente como a perda de memória, perda da capacidade de raciocínio analítico, incapacidade cardíaco pulmonar, dentre inúmeros outros? O índice de usuários de crack na população bruta do país dobrou para 0,8% em 5 anos. Nos últimos 2 anos, o número de envolvidos com drogas subiu alarmantes 269%.
Ou ainda, será que haverá adultos suficientes para tomar conta do legado? É um questionamento a se fazer, já que atualmente morrem 25 a cada 100.000 jovens, por acidentes de trânsito. Das quase 50.000 mortes anuais em acidentes de trânsito no Brasil, cerca de 50% delas envolvem o álcool e/ou demais drogas.
É uma realidade triste, camuflada quando exposta por trás de simples números e estatísticas. Mas basta procurar um pouco, para encontrar alguma família que esteja passando ou já tenha passado por um trauma como as drogas ou ainda, a perda de um ente em um acidente de trânsito.
Chamo-o então, leitor a mais uma introspecção sobre esses temas tão comentados, porém nem sempre considerados como deveriam ser.
Gostaria também de apresentar a minha própria reflexão a respeito desses temas, mas isso já é assunto pra outro post.
Pra quem quiser mais dados:
http://www.bauru.unesp.br/curso_cipa/artigos/4_transito.htm
http://www2.cidades.gov.br/renaest/detalheNoticia.do?noticia.codigo=115
http://www.psicologia.com.pt/instrumentos/drogas/ver_ficha.php?cod=crack
http://saude.hsw.uol.com.br/crack3.htm
Think about! Abraços!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Fabríccio Ribas
Após um bom período sem novidades por aqui (isso já tá ficando habitual ¬¬) tive a felicidade de receber uma contribuição de um grande amigo aqui pro blog: Fabríccio Ribas redigiu o texto a seguir, pelo qual fiquei muito lisonjeado e até meio sem jeito.. hehehe.
Enfim, mal tenho palavras pra te agradecer, Fabríccio, em poder contar com a amizade de um cara ímpar como tu, meu galo! Um grande abraço e pode contar sempre!!!
Bom, meu nome é Fabríccio Ribas e vim falar desse exemplo de personalidade que se chama Nilton.
Este “cara” além de ser um crânio hehehehe, é um grande amigo com que venho contando à muito tempo, sendo sempre focado em seus objetivos ele alcança tudo o que pré-determina.
Conheci Nilton em 2007 quando estava cursando o primeiro ano do Ensino Médio, em Bagé, foi interessante que logo de primeira fui sentar perto dele, ou seja, no fundo hehehehe. Depois de alguns dias de aula vim a descobrir que ele é praticamente meu vizinho, sendo assim comecei a andar mais com ele, pois nos tínhamos o mesmo caminho depois da escola.
Ao passar de um certo tempo, Nilton, se mostrou muito “nerd”, mas apenas no sentido escolar, tirava notas altas e sempre fazia todos os trabalhos, mas era diferente do resto, ele também gostava de um futebolzinho, de uma farinhazinha e de uma boa vagabundiada hehehe.
Tinha dias que eu dizia para mim mesmo, esse guri tem um futuro esplendor pela frente, e com certeza ele tem, seja em qualquer das milhões de qualidades que possui, dentre elas, talvez a que mais realce é a musica.
Musica, aaaah musica que encanta a todos, relaxando muitos e cura tantos, talvez seja o seu maior dom, pois ele, para mim é o melhor pianista de Bagé.
Um pianista? Isso mesmo, hoje em dia Nilton se destaca tanto, em concertos musicais, shows, casamentos que até dando aula ele dá, muita gente pensa como um rapaz de dezesseis anos já faz tanta coisa e mesmo assim sobra tempo pra rotina, bom isso nem eu sei explica pois um dos apelidos dele é Mestre Nilton, ai você resume o resto hahaha
Pois é, esse cara ai é um BAGAÇO.
É isso ai, um post para o blog do meu grande amigo, sem muito sentido mas espero que aproveitem.
Abraços, Fabríccio.
Enfim, mal tenho palavras pra te agradecer, Fabríccio, em poder contar com a amizade de um cara ímpar como tu, meu galo! Um grande abraço e pode contar sempre!!!
Bom, meu nome é Fabríccio Ribas e vim falar desse exemplo de personalidade que se chama Nilton.
Este “cara” além de ser um crânio hehehehe, é um grande amigo com que venho contando à muito tempo, sendo sempre focado em seus objetivos ele alcança tudo o que pré-determina.
Conheci Nilton em 2007 quando estava cursando o primeiro ano do Ensino Médio, em Bagé, foi interessante que logo de primeira fui sentar perto dele, ou seja, no fundo hehehehe. Depois de alguns dias de aula vim a descobrir que ele é praticamente meu vizinho, sendo assim comecei a andar mais com ele, pois nos tínhamos o mesmo caminho depois da escola.
Ao passar de um certo tempo, Nilton, se mostrou muito “nerd”, mas apenas no sentido escolar, tirava notas altas e sempre fazia todos os trabalhos, mas era diferente do resto, ele também gostava de um futebolzinho, de uma farinhazinha e de uma boa vagabundiada hehehe.
Tinha dias que eu dizia para mim mesmo, esse guri tem um futuro esplendor pela frente, e com certeza ele tem, seja em qualquer das milhões de qualidades que possui, dentre elas, talvez a que mais realce é a musica.
Musica, aaaah musica que encanta a todos, relaxando muitos e cura tantos, talvez seja o seu maior dom, pois ele, para mim é o melhor pianista de Bagé.
Um pianista? Isso mesmo, hoje em dia Nilton se destaca tanto, em concertos musicais, shows, casamentos que até dando aula ele dá, muita gente pensa como um rapaz de dezesseis anos já faz tanta coisa e mesmo assim sobra tempo pra rotina, bom isso nem eu sei explica pois um dos apelidos dele é Mestre Nilton, ai você resume o resto hahaha
Pois é, esse cara ai é um BAGAÇO.
É isso ai, um post para o blog do meu grande amigo, sem muito sentido mas espero que aproveitem.
Abraços, Fabríccio.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Crônicas de Verão
CONECTE-SE
Nesse verão, ao contrário do que vinha acontecendo nos últimos anos, passei um mês fora de casa.
Dentre inúmeras outras coisas, esse período fora fez com que eu me "desconectasse" um pouco do meu círculo, do meu cotidiano e dos meus hábitos.
Sem Internet em casa, sem computador, sem meus amigos, minha cama e sem nenhum tipo de bem material dos quais o nosso modo de vida e nós mesmos, nos fazemos ficar dependentes. Eu fiquei desconectado do mundo que me cerca, salvo a minha família que estava comigo.
Mas, ao contrário da primeira ideia que vem à cabeça, isso não me fez mal algum, e sim me fez bem, muito bem.
O fato de estar desconectado das futilidades (obviamente, amigos não se encaixam aqui) do nosso medíocre mas prático e confortável cotidiano, faz com que se procurem novas conexões e se reforcem as já existentes.
Os dois maiores exemplos disso são os laços familiar e pessoal.
Olhando para trás e fazendo um balanço, posso verificar inquestionavelmente que uma "saída temporária" do dia-a-dia, na verdade, faz com que nos conectemos melhor e mais eficientemente àqueles que nos rodeiam.
Conectamo-nos com os nossos familiares, aos quais muitas vezes não damos a devida atenção e carinho que merecem. Conectamo-nos com nossos amigos e parentes que, estando distantes, parecem usar a saudade para aumentar os laços de união.
Mas a maior conexão resultante desse processo é com nós mesmos. A vida agitada às vezes nos faz esquecer de fazer muitas coisas conscientemente, caindo na rotina. Os erros principalmente, são os que mais deixam de ser conscientizados, passando a ser praticados no dia-a-dia, sem que notemos, por exemplo, que dissemos algo que pode ter ofendido ao próximo, que jogamos lixo no meio da rua e, nas consequências mais extremas, que esquecemos de alguém ou ainda, passamos por cima dessa pessoa.
O poder de reflexão e conscientização é o que difere o homem das demais espécies.
Convido-o então, amigo leitor, a conectar-se verdadeiramente consigo mesmo e com todos os que o rodeiam. A fim de viver e evoluir conscientemente, fazendo valer a máxima de Descartes: "Penso, logo existo."
Crônicas de Verão
Connect yourself! Abraços! :)
Dentre inúmeras outras coisas, esse período fora fez com que eu me "desconectasse" um pouco do meu círculo, do meu cotidiano e dos meus hábitos.
Sem Internet em casa, sem computador, sem meus amigos, minha cama e sem nenhum tipo de bem material dos quais o nosso modo de vida e nós mesmos, nos fazemos ficar dependentes. Eu fiquei desconectado do mundo que me cerca, salvo a minha família que estava comigo.
Mas, ao contrário da primeira ideia que vem à cabeça, isso não me fez mal algum, e sim me fez bem, muito bem.
O fato de estar desconectado das futilidades (obviamente, amigos não se encaixam aqui) do nosso medíocre mas prático e confortável cotidiano, faz com que se procurem novas conexões e se reforcem as já existentes.
Os dois maiores exemplos disso são os laços familiar e pessoal.
Olhando para trás e fazendo um balanço, posso verificar inquestionavelmente que uma "saída temporária" do dia-a-dia, na verdade, faz com que nos conectemos melhor e mais eficientemente àqueles que nos rodeiam.
Conectamo-nos com os nossos familiares, aos quais muitas vezes não damos a devida atenção e carinho que merecem. Conectamo-nos com nossos amigos e parentes que, estando distantes, parecem usar a saudade para aumentar os laços de união.
Mas a maior conexão resultante desse processo é com nós mesmos. A vida agitada às vezes nos faz esquecer de fazer muitas coisas conscientemente, caindo na rotina. Os erros principalmente, são os que mais deixam de ser conscientizados, passando a ser praticados no dia-a-dia, sem que notemos, por exemplo, que dissemos algo que pode ter ofendido ao próximo, que jogamos lixo no meio da rua e, nas consequências mais extremas, que esquecemos de alguém ou ainda, passamos por cima dessa pessoa.
O poder de reflexão e conscientização é o que difere o homem das demais espécies.
Convido-o então, amigo leitor, a conectar-se verdadeiramente consigo mesmo e com todos os que o rodeiam. A fim de viver e evoluir conscientemente, fazendo valer a máxima de Descartes: "Penso, logo existo."
Crônicas de Verão
Connect yourself! Abraços! :)
Crônicas de Verão
Um jovem imprudente + um homem ignorante = ?
Estava eu, sentado à sombra de uma palmeira, à beira da Lagoa curtindo o som do ilustre "Seu Jorge" quando ouço, aos berros, um rapaz que beirava os 20 anos, de dentro d'água, clamar ao amigo próximo da seguinte maneira: Devolve minha cueeca e a minha bermuudaaa!!! Eu vo fica pelaado akii!!!
Após algum tempo observando o que se passava, percebi que aquilo se tratava de uma brincadeira, diga-se de passagem, de péssimo gosto. Embora o rapaz em momento algum tivesse emergido o seu corpo d'água, naquele momento, haviam muitas pessoas na praia, entre jovens, crianças e adultos.
Passados alguns breves minutos, os jovens saíram da água em direção à barraca aonde estavam alojados. Eles eram três: dois homens e uma mulher, todos aparentando ter por volta de 20 anos de idade.
Eis que durante esse percurso, enquanto todos os observavam entre sorrisos e "caras fechadas", um quarto indivíduo se dirige a eles.
O cara era um "brutamontes" que simplesmente veio correndo em direção a um dos jovens dizendo: Não tem respeito com as famíliaa, não rapá?!?
No meio daquele clima de brincadeira, eu juntamente com todos os que ali estavam assintindo a brincadeira da gurizada, imaginamos que aquele homem se tratasse de mais um amigo. Doce engano.
O cara os abordou com tamanha violência, portando uma pá de plástico e uma garrafa PET, saltou pra cima dos dois caras que, surpreendidos pela atitude do homem, não conseguiram se defender.
Resumindo, o homem ofendeu a mulher que estava com os jovens, espancou os caras até deixá-los: um cheio de hematomas, completamente roxo e o outro com a orelha rasgada, também com hematomas.
O meu susto foi tanto, que na hora eu sequer consegui chamar a polícia, gravar um vídeo pra apresentar depois ou qualquer outra coisa.
Passada a pancadaria e o susto, fui procurar as vítimas daquela ignorância, perguntando-lhes se não iriam chamar a polícia ou tomar alguma providência. Os jovens, ainda assutados, pra minha decepção, resolveram deixar tudo como ficou... talvez por medo ou alguma forte razão.
Depois de tudo isso, analisemos:
- Os três jovens fizeram uma brincadeira de péssimo gosto: fato. Partindo do ponto de que haviam crianças na praia, aquela foi a brincadeira errada na hora errada.
- O rapaz que ficou "pelado" dentro d'água não precisava ter gritado a tal ponto que todos os presentes ouvissem a sua situação.
- O agressor foi estupidamente, absolutamente, mediocremente hipócrita. Ele alegou que a brincadeira dos jovens havia faltado com o respeito para com a sua família (mulher e filhos crianças e adolescentes).
- No fim das contas, o mais ignorante foi o agressor que, agindo por instinto tal qual um ser irracional, promoveu uma pancadaria à luz do dia, na beira da praia com direito a plateia da sua própria família!
Fica um tanto quanto complicado explicar a situação por palavras, mas pelo menos serviu para "desentalar" da minha consciência.
Crônicas de Verão
Após algum tempo observando o que se passava, percebi que aquilo se tratava de uma brincadeira, diga-se de passagem, de péssimo gosto. Embora o rapaz em momento algum tivesse emergido o seu corpo d'água, naquele momento, haviam muitas pessoas na praia, entre jovens, crianças e adultos.
Passados alguns breves minutos, os jovens saíram da água em direção à barraca aonde estavam alojados. Eles eram três: dois homens e uma mulher, todos aparentando ter por volta de 20 anos de idade.
Eis que durante esse percurso, enquanto todos os observavam entre sorrisos e "caras fechadas", um quarto indivíduo se dirige a eles.
O cara era um "brutamontes" que simplesmente veio correndo em direção a um dos jovens dizendo: Não tem respeito com as famíliaa, não rapá?!?
No meio daquele clima de brincadeira, eu juntamente com todos os que ali estavam assintindo a brincadeira da gurizada, imaginamos que aquele homem se tratasse de mais um amigo. Doce engano.
O cara os abordou com tamanha violência, portando uma pá de plástico e uma garrafa PET, saltou pra cima dos dois caras que, surpreendidos pela atitude do homem, não conseguiram se defender.
Resumindo, o homem ofendeu a mulher que estava com os jovens, espancou os caras até deixá-los: um cheio de hematomas, completamente roxo e o outro com a orelha rasgada, também com hematomas.
O meu susto foi tanto, que na hora eu sequer consegui chamar a polícia, gravar um vídeo pra apresentar depois ou qualquer outra coisa.
Passada a pancadaria e o susto, fui procurar as vítimas daquela ignorância, perguntando-lhes se não iriam chamar a polícia ou tomar alguma providência. Os jovens, ainda assutados, pra minha decepção, resolveram deixar tudo como ficou... talvez por medo ou alguma forte razão.
Depois de tudo isso, analisemos:
- Os três jovens fizeram uma brincadeira de péssimo gosto: fato. Partindo do ponto de que haviam crianças na praia, aquela foi a brincadeira errada na hora errada.
- O rapaz que ficou "pelado" dentro d'água não precisava ter gritado a tal ponto que todos os presentes ouvissem a sua situação.
- O agressor foi estupidamente, absolutamente, mediocremente hipócrita. Ele alegou que a brincadeira dos jovens havia faltado com o respeito para com a sua família (mulher e filhos crianças e adolescentes).
- No fim das contas, o mais ignorante foi o agressor que, agindo por instinto tal qual um ser irracional, promoveu uma pancadaria à luz do dia, na beira da praia com direito a plateia da sua própria família!
Fica um tanto quanto complicado explicar a situação por palavras, mas pelo menos serviu para "desentalar" da minha consciência.
Crônicas de Verão
Volta às aulas!
Verão, férias, Carnaval etc. Nada melhor. Porém, não estamos em nenhum Paraíso, portanto nada é pra sempre :/
Foram-se as férias e o Carnaval... não obstante, o Verão também está partindo. Tudo volta ao normal e à rotina.
Mas, cada ano é um tijolo da construção de nossas vidas, mais do que isso, cada VERÃO é um grande capítulo delas. É nele que acontece a maioria das mais bizarras, hilárias e emocionantes histórias, daquelas de contar pros netos hehehe.
Então era isso, um post sem sentido só pra desejar um bom ano letivo e/ou de trabalho a todos! :D
Abraços!
Foram-se as férias e o Carnaval... não obstante, o Verão também está partindo. Tudo volta ao normal e à rotina.
Mas, cada ano é um tijolo da construção de nossas vidas, mais do que isso, cada VERÃO é um grande capítulo delas. É nele que acontece a maioria das mais bizarras, hilárias e emocionantes histórias, daquelas de contar pros netos hehehe.
Então era isso, um post sem sentido só pra desejar um bom ano letivo e/ou de trabalho a todos! :D
Abraços!
domingo, 18 de janeiro de 2009
Em férias!
Apesar de as minhas postagens não estarem seguindo qualquer ritmo, considerei que seria de bom arbítrio comunicar sobre o meu afastamento do blog e da Internet como um todo, devido ao período de férias em que me encontro fora de casa e, consequentemente, sem acesso diário à Internet.
Era isso :) Abraços!
Era isso :) Abraços!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Já realizou o seu milagre de hoje?
Há uns dias atrás terminei de ler, pela 3ª vez eu acho (õ.Ô) a Odisseia, de Homero. Acho a mitologia grega extremamente interessante. É curioso o "vício" do ser humano em relacionar o desconhecido a divindades.
Como exemplo: para os antigos gregos, o Sol surgindo todos os dias no horizonte era o deus Hélio que, em sua carruagem, atravessava os céus iluminando o mundo com seus ofuscantes fios de cabelo! (até hoje, nenhum cientista conseguiu descobrir que diabo de shampoo o tal Hélio usava...). Cada vento (sul, norte, leste etc) era personificado por um deus. E assim por diante.
Mas o que quero ressaltar nisso tudo é o poder que a nossa mente possui. Em praticamente qualquer obra narrada na Grécia antiga, é possível notar inúmeras associações a fenômenos, presságios vindos dos deuses, assim como maldições rogadas pelos mesmos.
Verdade ou mito, até agora, durante toda a trajetória do chamado Homo sapiens , sempre mantivemos a crença num "poder superior".
Existindo ou não, o "poder superior" molda nossas vidas, construimos a nossa visão de mundo com base na crença (ou descrença) nessa(s) divindade(s) e as nossas decisões são influenciadas por isso.
Assim como grande parte do mundo, eu também acredito em Deus. E assim como nós, hoje, acreditamos no "poder superior" como sendo Deus (ou ainda Jeová, Javé, como em algumas religiões), os antigos gregos acreditavam nos deuses do Olimpo, assim como os nórdicos acreditavam nos seus, posteriormente rebaixados, "deuses pagãos" e assim como praticamente todas as comunidades do chamado "Homem sábio" acreditavam e acreditam em algo que governa o caos. E todos os deuses de todas as épocas realizavam (e realizam) milagres, segundo a nossa interpretação.
Ou seja, acredito que os milagres possam ser fruto do nosso próprio subconsciente, porém, por algum motivo de força maior, não possamos realizá-los sem um canal: a crença no tal "poder superior" (também chamada de fé).
Minha intenção não é propagar o Ateísmo, até porque, como já especifiquei, também tenho fé em Deus, porém, acredito que a nossa mente, o nosso otimismo, têm um poder comparável ao da fé. Há certa hipocrisia em minhas palavras, sendo que me autodeclaro pessimista, entretanto, não sou adepto de radicalidades, procuro o equilíbrio em meu caráter e em tudo o que faço.
Em outras palavras, eu quis propagar a máxima: "A fé remove montanhas" mas de um ponto de vista diferente. Se é que alguém me entende....
E então, já realizou o seu milagre de hoje?
Pensem a respeito! Abraços!
Como exemplo: para os antigos gregos, o Sol surgindo todos os dias no horizonte era o deus Hélio que, em sua carruagem, atravessava os céus iluminando o mundo com seus ofuscantes fios de cabelo! (até hoje, nenhum cientista conseguiu descobrir que diabo de shampoo o tal Hélio usava...). Cada vento (sul, norte, leste etc) era personificado por um deus. E assim por diante.
Mas o que quero ressaltar nisso tudo é o poder que a nossa mente possui. Em praticamente qualquer obra narrada na Grécia antiga, é possível notar inúmeras associações a fenômenos, presságios vindos dos deuses, assim como maldições rogadas pelos mesmos.
Verdade ou mito, até agora, durante toda a trajetória do chamado Homo sapiens , sempre mantivemos a crença num "poder superior".
Existindo ou não, o "poder superior" molda nossas vidas, construimos a nossa visão de mundo com base na crença (ou descrença) nessa(s) divindade(s) e as nossas decisões são influenciadas por isso.
Assim como grande parte do mundo, eu também acredito em Deus. E assim como nós, hoje, acreditamos no "poder superior" como sendo Deus (ou ainda Jeová, Javé, como em algumas religiões), os antigos gregos acreditavam nos deuses do Olimpo, assim como os nórdicos acreditavam nos seus, posteriormente rebaixados, "deuses pagãos" e assim como praticamente todas as comunidades do chamado "Homem sábio" acreditavam e acreditam em algo que governa o caos. E todos os deuses de todas as épocas realizavam (e realizam) milagres, segundo a nossa interpretação.
Ou seja, acredito que os milagres possam ser fruto do nosso próprio subconsciente, porém, por algum motivo de força maior, não possamos realizá-los sem um canal: a crença no tal "poder superior" (também chamada de fé).
Minha intenção não é propagar o Ateísmo, até porque, como já especifiquei, também tenho fé em Deus, porém, acredito que a nossa mente, o nosso otimismo, têm um poder comparável ao da fé. Há certa hipocrisia em minhas palavras, sendo que me autodeclaro pessimista, entretanto, não sou adepto de radicalidades, procuro o equilíbrio em meu caráter e em tudo o que faço.
Em outras palavras, eu quis propagar a máxima: "A fé remove montanhas" mas de um ponto de vista diferente. Se é que alguém me entende....
E então, já realizou o seu milagre de hoje?
Pensem a respeito! Abraços!
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Astronomia
Não quero que pensem que sou um desses "nerds" que usam óculos, não praticam nenhuma atividade física regular ou preferem o "Discovery Channel" ao Brasileirão (embora eu esteja incluido em todos os grupos anteriormente citados...).
Mas não posso (nem devo) fazer nada contra essa minha inclinação a assuntos, digamos, pouco convencionais...
A Astronomia é um desse assuntos. Me interesso por Astronomia desde que eu me lembro. Nas séries iniciais, sempre que havia produção de texto livre era o meu tema escolhido, ainda tenho uma história escrita na 3ª série sobre um "garoto-astronauta".
O tempo passou mas a paixão por Astronomia não. Nem sei se "paixão" é a palavra certa para descrever o meu gosto por essa ciência, haja vista que não sou dos mais fanáticos comparado ao que se vê por aí...
Me fascino ao imaginar que existe tanta coisa além da nossa "vidinha" aqui nos confins da Via Láctea :P Muitas vezes isso também me auxilia a enfrentar os tantos problemas que a vida nos apresenta.
Por exemplo, às vezes nos chateamos por coisas estupidamente supérfluas. Quando isso ocorre, tento parar e refletir - "Há tanta coisa por aí, coisas mais importantes, mais relevantes...pra quê ficar de cara amarrada por uma bobagem?"
Ou também, quando o "stress" é muito, olhar pro céu é uma ótima terapia :D
Se for um dia claro, admire o azul do céu por alguns instantes...
Se for um dia nublado, tente encontrar formas nas nuvens, ou mesmo admirar a beleza do abstracionismo da Natureza
Se for noite, melhor ainda. Pare alguns minutos só para olhar as estrelas... tão distantes, pacíficas e solitárias, mas com um brilho aparentemente imortal...
Faça isso, reserve alguns minutos do seu precioso tempo, leitor. E verá que algo tão simpório e acessível, como contemplar o brilho de uma estrela, pode trazer benefícios gigantescos para o seu dia e para o seu bem-estar.
Não perca tempo, saia agora, de onde estiver e dê uma olhada para o céu....talvez ele esteja nublado, com tempo chuvoso mas também pode ser que esteja claro e límpido.
Check it out! Abraços! :)
Mas não posso (nem devo) fazer nada contra essa minha inclinação a assuntos, digamos, pouco convencionais...
A Astronomia é um desse assuntos. Me interesso por Astronomia desde que eu me lembro. Nas séries iniciais, sempre que havia produção de texto livre era o meu tema escolhido, ainda tenho uma história escrita na 3ª série sobre um "garoto-astronauta".
O tempo passou mas a paixão por Astronomia não. Nem sei se "paixão" é a palavra certa para descrever o meu gosto por essa ciência, haja vista que não sou dos mais fanáticos comparado ao que se vê por aí...
Me fascino ao imaginar que existe tanta coisa além da nossa "vidinha" aqui nos confins da Via Láctea :P Muitas vezes isso também me auxilia a enfrentar os tantos problemas que a vida nos apresenta.
Por exemplo, às vezes nos chateamos por coisas estupidamente supérfluas. Quando isso ocorre, tento parar e refletir - "Há tanta coisa por aí, coisas mais importantes, mais relevantes...pra quê ficar de cara amarrada por uma bobagem?"
Ou também, quando o "stress" é muito, olhar pro céu é uma ótima terapia :D
Se for um dia claro, admire o azul do céu por alguns instantes...
Se for um dia nublado, tente encontrar formas nas nuvens, ou mesmo admirar a beleza do abstracionismo da Natureza
Se for noite, melhor ainda. Pare alguns minutos só para olhar as estrelas... tão distantes, pacíficas e solitárias, mas com um brilho aparentemente imortal...
Faça isso, reserve alguns minutos do seu precioso tempo, leitor. E verá que algo tão simpório e acessível, como contemplar o brilho de uma estrela, pode trazer benefícios gigantescos para o seu dia e para o seu bem-estar.
Não perca tempo, saia agora, de onde estiver e dê uma olhada para o céu....talvez ele esteja nublado, com tempo chuvoso mas também pode ser que esteja claro e límpido.
Check it out! Abraços! :)
Logosofia
Bom, numa tentativa de reativar o blog, pensei em postar algo sempre que possível/interessante; assim sendo, nessa minha vida que mais parece um campo minado de surpresas, a cada assunto novo que desperta minha atenção vou procurar postar alguma mínima informação sempre que considerar interessante.
Hoje mesmo tomei conhecimento, por entremeio de um amigo, de uma "nova" ciência: a Logosofia, uma ciência humana que estuda o homem, a vida em si, seu sentido etc. Apresenta características de psicologia, antropologia dentre outras ciências.
Ainda nao sei muita coisa (quase nada) a respeito, portanto, apenas informarei um link de um site que tenho lido sobre essa ciência. É o http://www.logosofia.org.br/home/default.aspx ; fiquei sabendo que aqui mesmo em Bagé existe uma instituição logosófica.
Bem, os interessados que leiam algo, se assim lhes apetecer...
Um abraço!
Hoje mesmo tomei conhecimento, por entremeio de um amigo, de uma "nova" ciência: a Logosofia, uma ciência humana que estuda o homem, a vida em si, seu sentido etc. Apresenta características de psicologia, antropologia dentre outras ciências.
Ainda nao sei muita coisa (quase nada) a respeito, portanto, apenas informarei um link de um site que tenho lido sobre essa ciência. É o http://www.logosofia.org.br/home/default.aspx ; fiquei sabendo que aqui mesmo em Bagé existe uma instituição logosófica.
Bem, os interessados que leiam algo, se assim lhes apetecer...
Um abraço!
Olá novamente!
É um imenso prazer retornar ao meu próprio blog, que estivera esquecido nas profundezas de uma conta do google.
Durante quase um ano e meio de afastamento, acabei sendo inspirado por vários bloguistas a tentar retornar ao teclado. Sinto-me satisfeito por isso. Aos poucos tentarei retomar o ritmo do passado e, a cada postagem reaver o tempo perdido longe do blog.
Abraços a todos, um feliz 2009!
(Comentem....qualquer coisa que exprima os seus pontos de vista leitores)
Durante quase um ano e meio de afastamento, acabei sendo inspirado por vários bloguistas a tentar retornar ao teclado. Sinto-me satisfeito por isso. Aos poucos tentarei retomar o ritmo do passado e, a cada postagem reaver o tempo perdido longe do blog.
Abraços a todos, um feliz 2009!
(Comentem....qualquer coisa que exprima os seus pontos de vista leitores)
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